Feminazistas em Ação: Palavra enteada é a nova vítima do feminazismo ginocentrista para incriminar simbólicamente homens, mas nada falam do outro lado.

Recentemente nas redes sociais uma nova mania feminazista tem incomodado aliados da causa anti - feminista, a mania de procurar um contexto da palavra "enteada" que justifique a ação feminista contra o "machismo". Lógico que quando eu me deparei com isso, meu sinal de alerta moral foi ativada. O embuste é o seguinte: quando se procura "enteada" no google", lá se encontram vários aspectos sobre o termo enteada, seja em seu significado, seja nas situações onde esse termo é empregado e onde esse termo é envolvido ou colocado. Daí, feministas tentam procurar algo como se fosse "pelo em ovo" para emitir falsidades absurdantes de que o termo em sí propaga "cultura do estupro". Acha que é brincadeira? então olhe para estes dois links de sites falando a respeito. Um é "Como pesquisar pela palavra 'enteada' no google revela cultura do estupro" E o outro "Busca no google pela palavra 'enteadas' revela machismo".

Vejamos aqui o termo enteada e o que isso tem a ver com o caso:

"Relação de parentesco entre o padrasto ou a madrasta e a filha de seu cônjuge."

O termo já diz por si só e o que isso tem a ver com machismo? Nenhum. 

A argumentação mais vazia já encontrada nesses dois links para justificar falsamente contra os homens é o seguinte: "Relação de padrasto e enteada propaga cultura do estupro". Ou seja, querem a todo custo forçar a barra uma suposta ligação entre as entidades parentescais "padrasto e enteada" a "cultura do estupro". Isso de longe não se consideraria como algo sério. A parte mais horripilante desse chilique todo é de que "há temas sexuais com esse tipo de ligação com relação a indústria pornô que fomenta esse fetiche". Putz, pegaram uma parte em que os caras montam um vídeo pornô com o nome "padrasto come enteada" ou algo semelhante do gênero e enxergam nisso como uma "cultura do estupro"? Para quem não está percebendo, elas estão levando a sério a frase de Catharine MacKinnon que diz "Toda relação sexual é um estupro". Se formos levar esse tipo de lógica, se uma madrasta fazer sexo com seu enteado de livre e espontânea vontade e o outro aceitar de bom grado, ela estaria estuprando ele? Ela não estaria também fomentando a "cultura do estupro", conforme a lógica de MacKinnon? Como sempre, o bom e velho duplipensar entra em jogo, sempre contra homens, isso é fato.

Shulamith Firestone, uma das gurus feminazistas, diz que "o tabu do incesto é necessário para a manutenção da espécie" e nunca reclamaram disso e por que só agora reclamam de um aspecto incestuoso como a interação sexual dos termos "padrasto e enteada"? Ou seja, é só uma pantomima pra enganar trouxa e o pior: elas sabem disso muito bem e dissimulam espanto pra desviar foco e agir somente contra os homens, mas nunca delas próprias e se uma mulher praticar a mesma coisa é até protegida por este movimento.

Ações feminazistas como essa devem ser desmascaradas a todo custo para serem ridicularizadas e voltarem ao bastião da vergonha na cara pela falsidade que estão perpetrando.